Organon Contemporaneous

(INTER)RuptoFest

(INTER)RuptoFest
É, com a projeção do nome provocador e denso - (Inter)ruptoFest, o objetivo da empresa Organon Contemporaneous é construir um conceito de festival que alinha estética, organização, formato e experiência.

(Inter)ruptoFest
O nome evoca ruptura e interrupção, mas também sugere interrupção como linguagem, interstício criativo, e intervalo sonoro – um espaço onde a escuta se torna ativa, desconfortável, viva. Um festival que inter-rompe as narrativas dominantes na música e na cultura performativa, para abrir espaço ao novo, ao marginal (=às artes musicais nem sempre cristalizadas pela normatividade), ao oscilante.

IDEIA CENTRAL

Festival-laboratório, espaço-tempo dedicado à exploração do som e da performance como ato de ruptura estética e política. O (INTER)RUPTOFEST será uma zona de fricção e escuta, reunindo práticas musicais e performativas que interrompem fluxos hegemónicos, seja através da forma, da linguagem, da presença, do silêncio ou da improvisação, servindo como modo de empoderamento das pessoas que vivem neste tipo de formatos.

FORMATO

O (INTER)RUPTOFEST não é um festival tradicional. Propõe-se como um evento modular e expandido, com uma programação que cruza performance, workshops de música experimental, conversas e ações de escuta crítica. Numa programação que se pretende que seja de dois dias em 2 espaços e cidades diferentes. Num primeiro dia serão realizados workshops na área da música improvisada por Mohamed Karim Saadi, samplagem utilizando PureData por Bernardo M. Rocha e música electrónica utilizando Max Msp com Diogo Lopes, no espaço da Human Power Hub - Braga. No segundo dia será feito no espaço da glocalmusic em Aveiro, e o dia será dedicado a concertos de música improvisada, live-coding, entre outras categorias descritas mais à frente!

Tipo de artistas e performances

O festival deverá contar com artistas nacionais que atuam em zonas de fronteira entre:

Música contemporânea/exploratória/emergente
Arte sonora
Performance e corpo sonoro
Práticas intermedia / tecnológicas (live electronics, inteligência artificial, algoritmos, feedback)
Improvisação livre
Compositores-performers

Público-Alvo

O público-alvo será diverso e segmentado, incluindo:

Público geral curioso e aberto à experimentação
Estudantes e professores de música, arte sonora, e performance
Comunidade artística local e nacional
Investigadores e pensadores das artes contemporâneas
Amantes da música nova, do experimental e das práticas liminares.


O (INTER)RUPTOFEST quer gerar uma experiência sensorial, intelectual e emocional profundamente singular, onde:

A escuta ativa é estimulada como prática crítica e estética
O público é desafiado, deslocado e envolvido
A presença torna-se poética
O tempo é dilatado, interrompido e reconfigurado
O evento é vivido como um espaço de comunhão entre artistas e espectadores, onde os limites são fluidos

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